Vitória de Santo Antão fica a 40 km oeste de Recife. Super perto. Apesar de estar ansiosa por passar um tempo com a família, achamos melhor não atrapalhar muito a dinâmica da sexta-feira e aproveitar o tempo para conhecer algo da região.
Assim, deixamos as malas por lá, almoçamos e voltamos para conhecer Olinda. Já era quase noite, mas eu me apaixonei pela cidade. Contratamos um guia que nos levou pelas ladeiras e igrejas, contando as histórias da cidade. Terminamos a visita na Bodega do Véio. Um interessantíssimo estabelecimento. Uma “venda” no melhor estilo interiorano porém com produtos que vão desde pedaços de corda, Bombril e macarrão até vinhos e Champagnes Veuve Cliquot na prateleira. Tudo em um espaço mínimo. Mas a maioria das pessoas não vai lá fazer compras não. As pessoas vão é para tomar uma cerveja estupidamente gelada no balcão e comer um prato de frios fatiados na hora, ou uma salada de bacalhau ou uma perfeita empada. Tudo isto em pé, no balcão ou na calçada, ao som de um improvisado forró no meio da rua. Simplesmente o máximo!
De volta a Santo Antão, reencontramos com o Wilson (esposo da minha prima) e a Rafaela tentando colocar o Pedro e a Júlia para dormir.
No Sábado, curtimos um pouco o seio familiar. Brincamos com as crianças e jogamos muita conversa fora. Já fazia muito tempo que eu não via minha prima.
A tarde, o Ricardo e eu levamos a Júlia para passear e fomos conhecer Gravatá. Uma cidade serrana, no interior do estado e que atrai os pernambucanos por ter um clima mais frio. Como definiu um pernambucano: o Recifense tem 3 casas. Uma em Recife, uma no litoral em alguma praia como Itamaracá ou Tamandaré e outra em Gravatá. Esta última só usada no inverno para que possam sentir um pouquinho de frio.
O final de semana com a Rafaela, o Wilson e as crianças foi ótimo! Esperamos não ter dado muito trabalho e adoramos conhecer o Pedro (6 meses) e brincar com a Júlia.
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